Correio de Carajás

Sinobras conquista a Copa Adrenma

O campo do Piçarrão foi palco de mais uma final na noite do último sábado (11). O confronto foi entre Sinobras e América e o jogo foi decidido nas penalidades máximas. A Sinobras jogava representando a Folha 33 na vaga do MEC, que desistiu da competição, enquanto o Amazonas cedeu a vaga para o América, que cumpre suspensão dos eventos da Adrenma, mas achou essa brecha para não ficar de fora do certame.

O jogo foi disputado palmo a palmo. A marcação forte dos dois times dificultava as chances de gols, mas o América através de uma bola parada, cobrada pelo talentoso Gustavo, foi parar nos fundos das redes, colocando o América na vantagem do placar.

A partir daí foi ataque contra defesa. A Sinobras buscava o gol, principalmente com os jogadores Romarinho e Murilo, mas finalizava mal, o América se defendia com todas as forças e teve três jogadores da defesa todos pendurados com cartão amarelo, obrigando o treinador Afileno a fazer substituição ainda no primeiro tempo, mesmo com os seus atletas rejeitando deixar o gramado.

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A Sinobras chegou ao empate depois de um bate-rebate na área a bola sobrou para Murilo que fez um gol ‘chorado’, mas que valeu muita comemoração, pois o time já havia desperdiçado um pênalti com o capitão Pará. O primeiro tempo ficou em 1 a 1.

O segundo tempo teve ainda menos oportunidades de marcar. Os times se preocuparam em marcar mais e depois de um bate-boca foram expulsos dois jogadores, um de cada lado, e o jogo ficou mais morno até chegar ao apito final.

Nos pênaltis quem levou a melhor foi a Sinobras acertando quatro das cinco cobranças, sagrando-se campeã e o América desperdiçou duas batidas, ficando com o vice-campeonato. Além do troféu, a Sinobras recebeu R$ 2 mil reais de prêmio, já o América perdeu o jogo, porém a festa estava garantida com R$ 1 mil em dinheiro. (Márcio Aquino)

 

 

O campo do Piçarrão foi palco de mais uma final na noite do último sábado (11). O confronto foi entre Sinobras e América e o jogo foi decidido nas penalidades máximas. A Sinobras jogava representando a Folha 33 na vaga do MEC, que desistiu da competição, enquanto o Amazonas cedeu a vaga para o América, que cumpre suspensão dos eventos da Adrenma, mas achou essa brecha para não ficar de fora do certame.

O jogo foi disputado palmo a palmo. A marcação forte dos dois times dificultava as chances de gols, mas o América através de uma bola parada, cobrada pelo talentoso Gustavo, foi parar nos fundos das redes, colocando o América na vantagem do placar.

A partir daí foi ataque contra defesa. A Sinobras buscava o gol, principalmente com os jogadores Romarinho e Murilo, mas finalizava mal, o América se defendia com todas as forças e teve três jogadores da defesa todos pendurados com cartão amarelo, obrigando o treinador Afileno a fazer substituição ainda no primeiro tempo, mesmo com os seus atletas rejeitando deixar o gramado.

A Sinobras chegou ao empate depois de um bate-rebate na área a bola sobrou para Murilo que fez um gol ‘chorado’, mas que valeu muita comemoração, pois o time já havia desperdiçado um pênalti com o capitão Pará. O primeiro tempo ficou em 1 a 1.

O segundo tempo teve ainda menos oportunidades de marcar. Os times se preocuparam em marcar mais e depois de um bate-boca foram expulsos dois jogadores, um de cada lado, e o jogo ficou mais morno até chegar ao apito final.

Nos pênaltis quem levou a melhor foi a Sinobras acertando quatro das cinco cobranças, sagrando-se campeã e o América desperdiçou duas batidas, ficando com o vice-campeonato. Além do troféu, a Sinobras recebeu R$ 2 mil reais de prêmio, já o América perdeu o jogo, porém a festa estava garantida com R$ 1 mil em dinheiro. (Márcio Aquino)