Correio de Carajás

Reforço da PM chega só em julho

A sensação de insegurança descrita por moradores de Marabá na área urbana, principalmente diante da crescente ocorrência de assaltos a mão armada, arrombamentos, entre outros, tem a ver também com a baixa no contingente de policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM) nos últimos anos. A corporação não dá números precisos sobre quantos policiais tem nas ruas, alegando questão estratégica, mas admite que a situação só deve estar mais próxima da ideal em meados de julho, portanto daqui a seis meses. É quando vão poder ir para as ruas os 132 policiais em formação no curso de praças do 4º BPM. Pelo menos 30 deles já têm destino, a companhia de Rondon do Pará.

As informações foram repassadas pelo major Sales, que representou o Comando do 4º Batalhão de Polícia Militar numa reunião nesta sexta-feira (12), no Cine Teatro Marrocos, na Marabá Pioneira, que definiu as diretrizes da polícia para 2018.

De acordo com o oficial, a previsão de duração do curso, que está no quarto mês, é para nove meses. Segundo o major, neste momento as atividades dos formandos são diárias, de segunda-feira a sábado, mas somente dentro das dependências do quartel. Mas, a partir do terceiro módulo (que será nos meses de maio, junho e julho), eles vão tirar serviço supervisionado nas ruas, utilizando armamento menos letal (cassetete).

Leia mais:

Sales informou ainda que durante o período de treinamento houve três desistências, de modo que a intenção do Comando do 4º BPM é lutar para que estes 132 alunos se formem bem e estejam prontos para o serviço no final de julho.

#ANUNCIO

Perguntado qual a importância desses novos policiais para Marabá e região, o oficial PM foi enfático: “São nossa grande esperança para melhorar o policiamento, reforçar alguns locais que a gente já trabalha no limite”.

O policial disse também que o último concurso público para provimento de vagas da Polícia Militar para esta região ocorreu há cerca de quatro anos e, de lá para cá, vários militares entraram para a reserva remunerada, de modo que o quadro diminuiu bastante. Por isso, ele entende que o novo contingente que está sendo treinado é “a luz no fim do túnel que o batalhão estava precisando”. (Com informações de Josseli Carvalho)

Pioneira deve ganhar mais policiamento

Por incrível que pareça, uma das áreas de Marabá que carece de mais efetivo é justamente o centro comercial mais antigo da cidade: a Marabá Pioneira. Só há uma viatura efetiva nesse local e, para resolver a situação, somente com mais efetivo, segundo informou major Sales.

Um dos locais que mais preocupam é na Praça Cipriano Santos (popular Praça São Félix) e nas redondezas, onde muitos assaltos têm ocorrido durante o dia e onde aconteceu até mesmo um arrastão. Além disso, outro problema naquele perímetro é a poluição sonora.

Sobre esse último problema, major Sales disse que um dos planos da Polícia Militar é fazer operações que envolvam todos os agentes de segurança, inclusive representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), justamente para moralizar a situação do som automotivo acima do volume e fora do horário permitidos.

Sobre a situação das viaturas policiais, o oficial explica que não há déficit de equipamentos, mas está com déficit de policiais. Mas, por enquanto, policiais da chamada 2ª Seção (feito com PMs à paisana) estão atuando com veículo descaracterizado, na tentativa de identificar e prender os meliantes que ali atuam. “Todas as áreas são importantes, mas a orla é um ponto turístico”, resume o major, dando a dimensão da importância da Marabá Pioneira. (C. F. – Com informações de Josseli Carvalho)

Policiais definem diretrizes para este ano

A respeito da reunião realizada nesta sexta-feira, no Cine Teatro Marrocos, na Marabá Pioneira, o major Sales explicou que o encontro faz parte do cronograma de ações do 2º Comando de Policiamento Regional (CPR II) e do 4º BPM, para traçar as diretrizes, avaliando onde houve avanços e onde tem que melhorar, planejando as ações para 2018, a começar pelo Carnaval.

A intenção dos policiais é diminuir os casos de violência para níveis aceitáveis para este ano de 2018. Mas isso também deve passar pelo aumento do contingente, segundo informou major Sales, que representou o Comando do 4º BPM. Além dele, participaram da reunião também o coronel Furtado representando o Comando do CPR-II e ainda os comandantes dos nove municípios e dos Postos Policiais Destacados (PPDs) da região, perfazendo cerca de 200 policiais militares.

Durante a reunião, o corregedor da Polícia Militar na região, coronel Sabbá, falou sobre uma mudança no Artigo 9º do Código Militar, que define, entre outras coisas, que no caso da intervenção com resultado morte, a obrigação de abrir inquérito para apuração é da Polícia Militar (PM), ficando a necessidade de inquérito facultada à Polícia Civil. (C. F. – Com informações de Josseli Carvalho)

A sensação de insegurança descrita por moradores de Marabá na área urbana, principalmente diante da crescente ocorrência de assaltos a mão armada, arrombamentos, entre outros, tem a ver também com a baixa no contingente de policiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM) nos últimos anos. A corporação não dá números precisos sobre quantos policiais tem nas ruas, alegando questão estratégica, mas admite que a situação só deve estar mais próxima da ideal em meados de julho, portanto daqui a seis meses. É quando vão poder ir para as ruas os 132 policiais em formação no curso de praças do 4º BPM. Pelo menos 30 deles já têm destino, a companhia de Rondon do Pará.

As informações foram repassadas pelo major Sales, que representou o Comando do 4º Batalhão de Polícia Militar numa reunião nesta sexta-feira (12), no Cine Teatro Marrocos, na Marabá Pioneira, que definiu as diretrizes da polícia para 2018.

De acordo com o oficial, a previsão de duração do curso, que está no quarto mês, é para nove meses. Segundo o major, neste momento as atividades dos formandos são diárias, de segunda-feira a sábado, mas somente dentro das dependências do quartel. Mas, a partir do terceiro módulo (que será nos meses de maio, junho e julho), eles vão tirar serviço supervisionado nas ruas, utilizando armamento menos letal (cassetete).

Sales informou ainda que durante o período de treinamento houve três desistências, de modo que a intenção do Comando do 4º BPM é lutar para que estes 132 alunos se formem bem e estejam prontos para o serviço no final de julho.

#ANUNCIO

Perguntado qual a importância desses novos policiais para Marabá e região, o oficial PM foi enfático: “São nossa grande esperança para melhorar o policiamento, reforçar alguns locais que a gente já trabalha no limite”.

O policial disse também que o último concurso público para provimento de vagas da Polícia Militar para esta região ocorreu há cerca de quatro anos e, de lá para cá, vários militares entraram para a reserva remunerada, de modo que o quadro diminuiu bastante. Por isso, ele entende que o novo contingente que está sendo treinado é “a luz no fim do túnel que o batalhão estava precisando”. (Com informações de Josseli Carvalho)

Pioneira deve ganhar mais policiamento

Por incrível que pareça, uma das áreas de Marabá que carece de mais efetivo é justamente o centro comercial mais antigo da cidade: a Marabá Pioneira. Só há uma viatura efetiva nesse local e, para resolver a situação, somente com mais efetivo, segundo informou major Sales.

Um dos locais que mais preocupam é na Praça Cipriano Santos (popular Praça São Félix) e nas redondezas, onde muitos assaltos têm ocorrido durante o dia e onde aconteceu até mesmo um arrastão. Além disso, outro problema naquele perímetro é a poluição sonora.

Sobre esse último problema, major Sales disse que um dos planos da Polícia Militar é fazer operações que envolvam todos os agentes de segurança, inclusive representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), justamente para moralizar a situação do som automotivo acima do volume e fora do horário permitidos.

Sobre a situação das viaturas policiais, o oficial explica que não há déficit de equipamentos, mas está com déficit de policiais. Mas, por enquanto, policiais da chamada 2ª Seção (feito com PMs à paisana) estão atuando com veículo descaracterizado, na tentativa de identificar e prender os meliantes que ali atuam. “Todas as áreas são importantes, mas a orla é um ponto turístico”, resume o major, dando a dimensão da importância da Marabá Pioneira. (C. F. – Com informações de Josseli Carvalho)

Policiais definem diretrizes para este ano

A respeito da reunião realizada nesta sexta-feira, no Cine Teatro Marrocos, na Marabá Pioneira, o major Sales explicou que o encontro faz parte do cronograma de ações do 2º Comando de Policiamento Regional (CPR II) e do 4º BPM, para traçar as diretrizes, avaliando onde houve avanços e onde tem que melhorar, planejando as ações para 2018, a começar pelo Carnaval.

A intenção dos policiais é diminuir os casos de violência para níveis aceitáveis para este ano de 2018. Mas isso também deve passar pelo aumento do contingente, segundo informou major Sales, que representou o Comando do 4º BPM. Além dele, participaram da reunião também o coronel Furtado representando o Comando do CPR-II e ainda os comandantes dos nove municípios e dos Postos Policiais Destacados (PPDs) da região, perfazendo cerca de 200 policiais militares.

Durante a reunião, o corregedor da Polícia Militar na região, coronel Sabbá, falou sobre uma mudança no Artigo 9º do Código Militar, que define, entre outras coisas, que no caso da intervenção com resultado morte, a obrigação de abrir inquérito para apuração é da Polícia Militar (PM), ficando a necessidade de inquérito facultada à Polícia Civil. (C. F. – Com informações de Josseli Carvalho)