Correio de Carajás

Queimadas cada vez mais graves em Parauapebas

Governo do Pará começa a identificar responsáveis por queimadas

O período de queimadas continua atingindo várias regiões do Estado. Em Parauapebas, a situação tem se tornado recorrente.  Na tarde desta última quinta-feira (3), a equipe de reportagem do Correio de Carajás flagrou dois grandes incêndios, no Bairro Jardim Canadá.

O primeiro foi em um morro às margens da Avenida Faruk Salmen, nas proximidades da Delegacia da Polícia Civil. De longe era possível ver o estrago que o fogo causava no morro. Fomos até o local e constatamos o risco. As chamas rapidamente aumentavam e se espalhavam por todo morro, por pouco não atingindo a fiação elétrica. Logo abaixo, uma empresa de veículos quase foi atingida pelas chamas.

Subindo o Morro dos Ventos em direção à Praça da Bíblia e as sedes das emissoras de televisão da cidade, mais um ponto em que as chamas tomavam conta. Às margens da subida, o fogo se aproximava da rede elétrica.  

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E essa não é a primeira vez que o incêndio é registrado no Morro dos Ventos. Na semana passada, nossa equipe de reportagem também flagrou o risco que a população da área sofreu com as vastas chamas que se espalhavam. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar.

Os incêndios podem acontecer de forma natural, mas segundo o Corpo de Bombeiros, na maioria das vezes, é provocado pelo homem. Segundo o artigo 54° da Lei Ambiental, atear fogo em terrenos ou florestas é crime ambiental. “Os incêndios podem acontecer de forma natural, mas também de forma provocada, o que muita gente não sabe é que incêndios são crimes ambientais”, explica o tenente Wuallison, do Corpo de Bombeiros em Parauapebas. (Monique Costa)

O período de queimadas continua atingindo várias regiões do Estado. Em Parauapebas, a situação tem se tornado recorrente.  Na tarde desta última quinta-feira (3), a equipe de reportagem do Correio de Carajás flagrou dois grandes incêndios, no Bairro Jardim Canadá.

O primeiro foi em um morro às margens da Avenida Faruk Salmen, nas proximidades da Delegacia da Polícia Civil. De longe era possível ver o estrago que o fogo causava no morro. Fomos até o local e constatamos o risco. As chamas rapidamente aumentavam e se espalhavam por todo morro, por pouco não atingindo a fiação elétrica. Logo abaixo, uma empresa de veículos quase foi atingida pelas chamas.

Subindo o Morro dos Ventos em direção à Praça da Bíblia e as sedes das emissoras de televisão da cidade, mais um ponto em que as chamas tomavam conta. Às margens da subida, o fogo se aproximava da rede elétrica.  

E essa não é a primeira vez que o incêndio é registrado no Morro dos Ventos. Na semana passada, nossa equipe de reportagem também flagrou o risco que a população da área sofreu com as vastas chamas que se espalhavam. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar.

Os incêndios podem acontecer de forma natural, mas segundo o Corpo de Bombeiros, na maioria das vezes, é provocado pelo homem. Segundo o artigo 54° da Lei Ambiental, atear fogo em terrenos ou florestas é crime ambiental. “Os incêndios podem acontecer de forma natural, mas também de forma provocada, o que muita gente não sabe é que incêndios são crimes ambientais”, explica o tenente Wuallison, do Corpo de Bombeiros em Parauapebas. (Monique Costa)