Correio de Carajás

Presidente do tribunal promove visita a Marabá

Uma reunião de pouco mais de duas horas. Assim começou o dia ontem no fórum que reúne a 23ª e 100ª Zonas Eleitorais em Marabá, devido à presença da presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE), desembargadora Célia Regina Pinheiro. Estavam presentes os dois magistrados que respondem pelos juízos e suas equipes, o que, aliás, era um dos temas tratados. Os juízes vinham colocando para o Tribunal nos últimos meses sobre a necessidade de reforço de pessoal, devido ao cadastramento biométrico, que tem levado grande demanda ao fórum.

Nos últimos meses de 2017, o TRE do Pará conseguiu instalar em 100% das Zonas Eleitorais do interior equipamentos que permitem que os eleitores de todos os municípios possam adiantar seus cadastros na biometria de forma não obrigatória, o chamado atendimento ordinário.

Ao CORREIO, ontem, a desembargadora destacou que o eleitorado de Marabá, hoje em pouco mais de 156 mil eleitores, exige que a cidade esteja preparada com o voto por reconhecimento biométrico. Com isso, ela decidiu ampliar o número de kits de biometria de cinco para 20, e conseguiu junto à Prefeitura de Marabá o reforço de 16 servidores, cedidos ao cartório nos próximos meses.

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A partir do dia 5 de fevereiro, a 23ª e 100ª ZE´s, com o reforço de pessoal, passam a atender até 480 eleitores por dia, ritmo que será mantido até a data limite para fechamento do cadastro para as eleições de 2018, que é 9 de maio.

O TRE do Pará tem o prazo de até 2020 para recadastrar todo o eleitorado do estado, até as eleições deste ano, 50% destes já terão o voto pela digital garantido, mas ainda restarão mais de 2.275.500 milhões de eleitores a serem recadastrados.

“A biometria no Pará é um desafio que precisa ser vencido em um curto espaço de tempo considerando as condições territoriais e de acesso do nosso estado, por isso, a necessidade de criar pontes entre todos os entes públicos, em especial, com a municipalidade a fim de incentivar a procura do serviço”, declarou a presidente do tribunal.

Questionada sobre a situação dos eleitores dos municípios de Bom Jesus do Tocantins e Nova Ipixuna, que pertencem à 100ª ZE e 23ª ZE, respectivamente, Célia Regina disse que dependerão, por hora, de vir a Marabá para realizarem seus cadastros biométricos, até que o TRE consiga acordos com essas prefeituras que viabilizem o atendimento local. (Da Redação)

Uma reunião de pouco mais de duas horas. Assim começou o dia ontem no fórum que reúne a 23ª e 100ª Zonas Eleitorais em Marabá, devido à presença da presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE), desembargadora Célia Regina Pinheiro. Estavam presentes os dois magistrados que respondem pelos juízos e suas equipes, o que, aliás, era um dos temas tratados. Os juízes vinham colocando para o Tribunal nos últimos meses sobre a necessidade de reforço de pessoal, devido ao cadastramento biométrico, que tem levado grande demanda ao fórum.

Nos últimos meses de 2017, o TRE do Pará conseguiu instalar em 100% das Zonas Eleitorais do interior equipamentos que permitem que os eleitores de todos os municípios possam adiantar seus cadastros na biometria de forma não obrigatória, o chamado atendimento ordinário.

Ao CORREIO, ontem, a desembargadora destacou que o eleitorado de Marabá, hoje em pouco mais de 156 mil eleitores, exige que a cidade esteja preparada com o voto por reconhecimento biométrico. Com isso, ela decidiu ampliar o número de kits de biometria de cinco para 20, e conseguiu junto à Prefeitura de Marabá o reforço de 16 servidores, cedidos ao cartório nos próximos meses.

A partir do dia 5 de fevereiro, a 23ª e 100ª ZE´s, com o reforço de pessoal, passam a atender até 480 eleitores por dia, ritmo que será mantido até a data limite para fechamento do cadastro para as eleições de 2018, que é 9 de maio.

O TRE do Pará tem o prazo de até 2020 para recadastrar todo o eleitorado do estado, até as eleições deste ano, 50% destes já terão o voto pela digital garantido, mas ainda restarão mais de 2.275.500 milhões de eleitores a serem recadastrados.

“A biometria no Pará é um desafio que precisa ser vencido em um curto espaço de tempo considerando as condições territoriais e de acesso do nosso estado, por isso, a necessidade de criar pontes entre todos os entes públicos, em especial, com a municipalidade a fim de incentivar a procura do serviço”, declarou a presidente do tribunal.

Questionada sobre a situação dos eleitores dos municípios de Bom Jesus do Tocantins e Nova Ipixuna, que pertencem à 100ª ZE e 23ª ZE, respectivamente, Célia Regina disse que dependerão, por hora, de vir a Marabá para realizarem seus cadastros biométricos, até que o TRE consiga acordos com essas prefeituras que viabilizem o atendimento local. (Da Redação)