Correio de Carajás

O caos provocado pelas chuvas no Pará em imagens

O excesso de chuva que caiu no Pará ao longo dos últimos dias provocou pontos de alagamentos em diversos municípios, como mostram algumas imagens coletadas pelo Correio de Carajás. Há registros feitos por moradores de municípios como Parauapebas, Bannach, Canaã dos Carajás, Conceição do Araguaia, Eldorado do Carajás, Rio Maria, Tucumã e Xinguara.

Neste último, inclusive, parte do asfalto da Rodovia BR-155 chegou a romper em decorrência do volume de água, que transbordou de uma galera na saída do município, em direção à Redenção. Apesar da quantidade de água que já caiu, estima-se que deve vir mais chuva por aí.

Xinguara registrou 164,8 mm entre 9 horas de segunda-feira (5) e 9 horas de ontem, terça (6), conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Este, segundo aponta o Climatempo, foi o maior volume de chuva no Brasil neste período e as pancadas ainda continuaram durante todo o dia de ontem. A média de chuva para todo o mês de fevereiro na cidade é de 265 mm.

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O Climatempo destaca, ainda, em notícia divulgada ontem, que as áreas de instabilidade tropicais são as responsáveis por provocar temporais e gerar os transtornos em todo o Pará, acrescentando que desde o fim de semana as ruas da capital, Belém, estão cheias de água, com diversos pontos de alagamento, lixo espalhado e muitas complicações no trânsito. 

Na região da Serra de Carajás, na terça, foi registrado volume de 159,8 mm e em Tucumã mais 135,8 mm. A capital, em seis dias, apresentou 56% da média histórica de chuva do mês, segundo as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O volume de chuva desde o dia primeiro de fevereiro está em 232,4 mm, sendo que a média é de 413 mm.

O Climatempo ressalta que o tempo permanece instável em todo o estado do Pará, com muitas pancadas de chuva, de moderadas à fortes intensidades. Marabá, por exemplo, neste momento tem muitas nuvens no céu e para hoje, quarta-feira (7), a previsão é de que ainda chova 24 mm e para amanhã mais 33 mm. Na sexta, dia 9, a previsão é menor, volume de 7 mm.

O que mantém alta as condições de chuva nesta região é a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), sistema meteorológico mais importante na determinação de quão abundante ou deficiente serão as chuvas na região Norte do país, ou seja, as áreas de instabilidade também devem provocar mais chuva sobre o Amapá, Tocantins, Amazonas, Acre e Rondônia durante esta semana.

No último domingo, dia 4, o norte do Pará e do Maranhão registraram recordes de chuva. Por aqui, Bragança foi o município que acumulou mais água, somando 209 milímetros entre 9 horas de sábado e 9 horas de domingo, de acordo com medições do Cemaden. (Luciana Marschall com informações de Climatempo)

O excesso de chuva que caiu no Pará ao longo dos últimos dias provocou pontos de alagamentos em diversos municípios, como mostram algumas imagens coletadas pelo Correio de Carajás. Há registros feitos por moradores de municípios como Parauapebas, Bannach, Canaã dos Carajás, Conceição do Araguaia, Eldorado do Carajás, Rio Maria, Tucumã e Xinguara.

Neste último, inclusive, parte do asfalto da Rodovia BR-155 chegou a romper em decorrência do volume de água, que transbordou de uma galera na saída do município, em direção à Redenção. Apesar da quantidade de água que já caiu, estima-se que deve vir mais chuva por aí.

Xinguara registrou 164,8 mm entre 9 horas de segunda-feira (5) e 9 horas de ontem, terça (6), conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Este, segundo aponta o Climatempo, foi o maior volume de chuva no Brasil neste período e as pancadas ainda continuaram durante todo o dia de ontem. A média de chuva para todo o mês de fevereiro na cidade é de 265 mm.

O Climatempo destaca, ainda, em notícia divulgada ontem, que as áreas de instabilidade tropicais são as responsáveis por provocar temporais e gerar os transtornos em todo o Pará, acrescentando que desde o fim de semana as ruas da capital, Belém, estão cheias de água, com diversos pontos de alagamento, lixo espalhado e muitas complicações no trânsito. 

Na região da Serra de Carajás, na terça, foi registrado volume de 159,8 mm e em Tucumã mais 135,8 mm. A capital, em seis dias, apresentou 56% da média histórica de chuva do mês, segundo as medições do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O volume de chuva desde o dia primeiro de fevereiro está em 232,4 mm, sendo que a média é de 413 mm.

O Climatempo ressalta que o tempo permanece instável em todo o estado do Pará, com muitas pancadas de chuva, de moderadas à fortes intensidades. Marabá, por exemplo, neste momento tem muitas nuvens no céu e para hoje, quarta-feira (7), a previsão é de que ainda chova 24 mm e para amanhã mais 33 mm. Na sexta, dia 9, a previsão é menor, volume de 7 mm.

O que mantém alta as condições de chuva nesta região é a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), sistema meteorológico mais importante na determinação de quão abundante ou deficiente serão as chuvas na região Norte do país, ou seja, as áreas de instabilidade também devem provocar mais chuva sobre o Amapá, Tocantins, Amazonas, Acre e Rondônia durante esta semana.

No último domingo, dia 4, o norte do Pará e do Maranhão registraram recordes de chuva. Por aqui, Bragança foi o município que acumulou mais água, somando 209 milímetros entre 9 horas de sábado e 9 horas de domingo, de acordo com medições do Cemaden. (Luciana Marschall com informações de Climatempo)