Correio de Carajás

Médicos e peritos devem levar ‘puxão de orelha’ por causa de caligrafia

A Secretaria Municipal de Saúde de Redenção deverá chamar a atenção de médicos e peritos que atuam atendendo às necessidades de quem operam no Direito, como membros do Tribunal de Justiça do Estado do Pará e Ministério Público do Estado do Pará, na cidade. Inclusive este último órgão, por meio da promotora Magdalena Torres Teixeira, foi quem expediu recomendação ao órgão municipal.

No documento, conforme a assessoria de comunicação do MPPA, a promotora solicita que o responsável pela pasta providencie junto aos hospitais municipais e particulares da cidade, que médicos e peritos oficiais nomeados emitam atestados, laudos médicos e receitas, com letra legível, “para que não haja problema de identificação das palavras”.

Acrescenta que a ilegibilidade dos textos tem dificultado o trabalho de quem precisa consultá-los, inclusive da própria promotoria em processos que necessitam de laudos periciais. “Tais laudos emitidos por médicos e peritos tem apresentado ilegibilidade da caligrafia, dessa forma, dificultando a interpretação correta por parte de promotores, defensores públicos, advogados, entre outros”, disse a promotora, por meio da assessoria de comunicação.

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O Ministério Público destaca que um levantamento apontou que a maior parte dos processos criminais que tramitam na Comarca de Redenção estão relacionados a crimes contra a vida, dentre eles homicídio, feminicídio, infanticídio, lesões corporais ou sexuais e, em todos os casos, são necessários laudos periciais, sejam necropsias, sexológicos, lesão corporal, dentre outros.

Para que estes laudos sejam úteis, as informações que constam nos documentos precisam ser compreendidas pelas partes envolvidas nos processos, seja acusação, defesa ou mesmo os magistrados. No caso de Redenção, não há Centro de Perícias, por isso normalmente há peritos nomeados para coletar as amostras e a unidade mais próxima para realização dos laudos é o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves em Marabá. (Luciana Marschall com informações de Ascom/MPPA)

A Secretaria Municipal de Saúde de Redenção deverá chamar a atenção de médicos e peritos que atuam atendendo às necessidades de quem operam no Direito, como membros do Tribunal de Justiça do Estado do Pará e Ministério Público do Estado do Pará, na cidade. Inclusive este último órgão, por meio da promotora Magdalena Torres Teixeira, foi quem expediu recomendação ao órgão municipal.

No documento, conforme a assessoria de comunicação do MPPA, a promotora solicita que o responsável pela pasta providencie junto aos hospitais municipais e particulares da cidade, que médicos e peritos oficiais nomeados emitam atestados, laudos médicos e receitas, com letra legível, “para que não haja problema de identificação das palavras”.

Acrescenta que a ilegibilidade dos textos tem dificultado o trabalho de quem precisa consultá-los, inclusive da própria promotoria em processos que necessitam de laudos periciais. “Tais laudos emitidos por médicos e peritos tem apresentado ilegibilidade da caligrafia, dessa forma, dificultando a interpretação correta por parte de promotores, defensores públicos, advogados, entre outros”, disse a promotora, por meio da assessoria de comunicação.

O Ministério Público destaca que um levantamento apontou que a maior parte dos processos criminais que tramitam na Comarca de Redenção estão relacionados a crimes contra a vida, dentre eles homicídio, feminicídio, infanticídio, lesões corporais ou sexuais e, em todos os casos, são necessários laudos periciais, sejam necropsias, sexológicos, lesão corporal, dentre outros.

Para que estes laudos sejam úteis, as informações que constam nos documentos precisam ser compreendidas pelas partes envolvidas nos processos, seja acusação, defesa ou mesmo os magistrados. No caso de Redenção, não há Centro de Perícias, por isso normalmente há peritos nomeados para coletar as amostras e a unidade mais próxima para realização dos laudos é o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves em Marabá. (Luciana Marschall com informações de Ascom/MPPA)