Correio de Carajás

Crossfit salva o domingo da Virada Esportiva

A Virada Esportiva foi frustrante do ponto de vista do público para assistir ao evento, numa proposta de 36 horas de atividades físicas initerruptas. O evento começou na manhã de sábado, dia 1º de julho, e encerrou neste domingo, 2, na sede da StopTodde, na Folha 29, antiga sede da empresa Transbrasiliana.

Mas poucas pessoas apareceram por lá para assistir. Geralmente eram parentes de quem ia ao local para praticar alguma modalidade esportiva.

No domingo, a modalidade que reuniu a maior quantidade de participantes foi o crossfit, com cerca de 40 pessoas, mais uns dez amigos ou parentes que os acompanhavam.

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A modalidade vem ganhando adeptos principalmente por ser um treino que consegue mudar a composição corporal rapidamente. Com um mês, em geral, a pessoa já perceber significativas mudanças em seu corpo. Mas um dos maiores benefícios dele é ter uma duração curta, desmistificando o pensamento comum de que, quanto mais tempo, melhor.

A modalidade emagrece, une força, agilidade, resistência, e ainda desenvolve corpos esculturais. Na manhã de domingo, na Virada Esportiva, quem chamou olhares foi essa galera.

A alta intensidade é a grande marca do crossfit, pois o praticante está submetido a metas cada vez mais ousadas. Basicamente a finalidade é realizar o maior número de repetições com uma carga considerável em um curto intervalo de tempo.

Muitos atletas realizam seus exercícios aos gritos, levando o corpo ao limite. O que chama a atenção é a cumplicidade dos participantes, onde o grupo se une para torcer para cada atleta que está no circuito, até que o último exercício seja realizado, entoando palavras de motivação e superação.

O crossfit ainda não é considerado um esporte oficial, pois ele não possui uma federação para a organização de competições. Porém, o crescimento dessa modalidade no Brasil e no mundo é tão acelerado que nos próximos anos a criação de uma federação será inevitável.

Em Marabá, não é diferente, pois se vê que a cada ano o número de praticantes só aumenta e as academias se adaptam para oferecer o crossfit para seus clientes.

Um dos pioneiros na cidade é o professor Carlos Humberto, que veio do Goiás em 2013 e começou a difundir a nova modalidade por aqui. Atualmente, conta com um grande número de praticantes.

“O CrossFit é para todos. Os treinos são adaptados conforme a condição física de cada aluno. O importante é que cada pessoa supere os seus limites, saindo da sua zona de conforto”, explica Carlão. (Márcio Aquino)

A Virada Esportiva foi frustrante do ponto de vista do público para assistir ao evento, numa proposta de 36 horas de atividades físicas initerruptas. O evento começou na manhã de sábado, dia 1º de julho, e encerrou neste domingo, 2, na sede da StopTodde, na Folha 29, antiga sede da empresa Transbrasiliana.

Mas poucas pessoas apareceram por lá para assistir. Geralmente eram parentes de quem ia ao local para praticar alguma modalidade esportiva.

No domingo, a modalidade que reuniu a maior quantidade de participantes foi o crossfit, com cerca de 40 pessoas, mais uns dez amigos ou parentes que os acompanhavam.

A modalidade vem ganhando adeptos principalmente por ser um treino que consegue mudar a composição corporal rapidamente. Com um mês, em geral, a pessoa já perceber significativas mudanças em seu corpo. Mas um dos maiores benefícios dele é ter uma duração curta, desmistificando o pensamento comum de que, quanto mais tempo, melhor.

A modalidade emagrece, une força, agilidade, resistência, e ainda desenvolve corpos esculturais. Na manhã de domingo, na Virada Esportiva, quem chamou olhares foi essa galera.

A alta intensidade é a grande marca do crossfit, pois o praticante está submetido a metas cada vez mais ousadas. Basicamente a finalidade é realizar o maior número de repetições com uma carga considerável em um curto intervalo de tempo.

Muitos atletas realizam seus exercícios aos gritos, levando o corpo ao limite. O que chama a atenção é a cumplicidade dos participantes, onde o grupo se une para torcer para cada atleta que está no circuito, até que o último exercício seja realizado, entoando palavras de motivação e superação.

O crossfit ainda não é considerado um esporte oficial, pois ele não possui uma federação para a organização de competições. Porém, o crescimento dessa modalidade no Brasil e no mundo é tão acelerado que nos próximos anos a criação de uma federação será inevitável.

Em Marabá, não é diferente, pois se vê que a cada ano o número de praticantes só aumenta e as academias se adaptam para oferecer o crossfit para seus clientes.

Um dos pioneiros na cidade é o professor Carlos Humberto, que veio do Goiás em 2013 e começou a difundir a nova modalidade por aqui. Atualmente, conta com um grande número de praticantes.

“O CrossFit é para todos. Os treinos são adaptados conforme a condição física de cada aluno. O importante é que cada pessoa supere os seus limites, saindo da sua zona de conforto”, explica Carlão. (Márcio Aquino)