Correio de Carajás

Acusado pela morte de Ana Karina é colocado em liberdade

Francisco de Assis Dias, o Magrão, um dos acusados de envolvimento na morte de Ana Karina Guimarães, ocorrida em maio de 2010, em Parauapebas, deve ser colocado em liberdade em breve, após determinação do juiz Ramiro Almeida Gomes, da 2ª Vara Criminal da cidade, que revogou o mandado de prisão preventiva expedido contra o acusado.

Como medida cautelar, ele deverá, entre outras coisas, comparecer mensalmente na Vara Criminal, recolher-se à sua residência entre 22 horas e 6 horas, não se ausentar da Comarca por mais de oito dias sem autorização judicial e não manter contato com nenhum réu ou condenado pelo mesmo processo, tampouco com as testemunhas.

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Em outubro do ano passado, o empresário Alessandro Camilo de Lima, que era pai do filho que Ana Karina esperava, recebeu da Justiça Estadual habeas corpus e está em liberdade. Ele é apontado como o mentor do assassinato da jovem, que estava grávida de nove meses e cujo corpo nunca foi encontrado.

Em 2013, Florentino de Sousa Rodrigues foi condenado a mais de 20 anos de prisão por ter intermediado o assassinato. Ele é o único julgado até o momento pelo crime. (Luciana Marschall)

Francisco de Assis Dias, o Magrão, um dos acusados de envolvimento na morte de Ana Karina Guimarães, ocorrida em maio de 2010, em Parauapebas, deve ser colocado em liberdade em breve, após determinação do juiz Ramiro Almeida Gomes, da 2ª Vara Criminal da cidade, que revogou o mandado de prisão preventiva expedido contra o acusado.

Como medida cautelar, ele deverá, entre outras coisas, comparecer mensalmente na Vara Criminal, recolher-se à sua residência entre 22 horas e 6 horas, não se ausentar da Comarca por mais de oito dias sem autorização judicial e não manter contato com nenhum réu ou condenado pelo mesmo processo, tampouco com as testemunhas.

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Em outubro do ano passado, o empresário Alessandro Camilo de Lima, que era pai do filho que Ana Karina esperava, recebeu da Justiça Estadual habeas corpus e está em liberdade. Ele é apontado como o mentor do assassinato da jovem, que estava grávida de nove meses e cujo corpo nunca foi encontrado.

Em 2013, Florentino de Sousa Rodrigues foi condenado a mais de 20 anos de prisão por ter intermediado o assassinato. Ele é o único julgado até o momento pelo crime. (Luciana Marschall)