Correio de Carajás

Projeto Ver-SUS percorre 14 instituições de saúde de Marabá

A vice-reitora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Idelma Santiago, se reuniu na última quinta-feira (11), com membros da comissão organizadora do Ver-SUS Marabá, Prof.ª Dra. Letícia Dias Lima Jedlicka, do Instituto de Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas (IESB) , e os discentes Eric Figueiredo e Christian Souza de Araújo, do curso de Saúde Coletiva da Unifesspa, para apresentação e divulgação do Projeto Ver-SUS – Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, que acontece no período de 13 a 19 de janeiro de 2018 em Marabá, e conta com a participação de diversos alunos e professores dos cursos de Ciências Sociais, Agronomia, Ciências Biológicas e Geografia da Instituição.

O Ver-SUS é um projeto de iniciativa do Ministério da Saúde,em parceria com a Rede Unida, Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS, União Nacional dos Estudantes (UNE), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), além de universidades e municípios parceiros na condução de experiências locais e regionais. Nesta edição, que acontece em Marabá o projeto tem a parceria da Unifesspa, Corpo de Bombeiros e Secretaria Municipal de Saúde de Marabá, entre outras instituições e dispositivos que vão receber os estudantes em suas dependências.

A primeira experiência de vivência, da região de Carajás, envolve 14 instituições públicas e privadas, está acontecendo em Marabá, desde sábado (13) em vários locais como: Hospital Municipal de Marabá (HMM), Centro de Saúde Amadeu Vivaqua, Centro de Saúde Enfermeira Zezinha, Hospital Materno Infantil de Marabá, Posto de Saúde Joao Batista Bezerra, Lar São Vicente de Paula, Comissão Pastoral da Terra, as ONGs. Instituto Sorriso Legal e Focinhos Carentes, Centro de Referência em Saúde do trabalhador (Cerest), Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Centro de Controle de Endemias e Zoonoses, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Corpo de Bombeiros, Movimentos Sociais e Assentamentos Rurais (a definir). Nesta edição teremos a participação de 30 viventes (apelido dado aos alunos participantes no projeto), 5 membros da comissão organizadora e 6 facilitadores. Na região Norte, nesta edição, o Ver-SUS acontece no estado do Pará, nos municípios de Marabá e Bragança; e em Palmas no estado do Tocantins. 

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O Ver-SUS, além de contribuir e gerar impactos nos serviços e na formação em saúde, permite a aproximação dos estudantes universitários com a realidade do sistema de saúde, através das trocas de experiências realizadas durante as vivências. Através desse projeto, os estudantes conseguem sentir na prática os principais desafios e potencialidades do sistema de saúde brasileiro, criando novas percepções sobre a própria formação acadêmica e exercendo o trabalho multiprofissional e multidisciplinar. 

Durante as atividades, que acontecem nos três turnos serão desenvolvidas rodas de conversa, seminários, oficinas, visitas externas e produções didáticas. Para essa temporada do projeto que acontece em Marabá, foram selecionados estudantes da região, de diversas graduações da área da saúde e outros cursos relacionados, afim de proporcionar maiores debates e discussões pautadas na interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. 

A vice-reitora Idelma Santiago destacou a importância do projeto para o fortalecimento da educação na Região e para o avanço nos serviços de saúde em todo o Estado. “Essas experiências de vivências e estágios são muito importantes para a formação dos nossos alunos além de ter o protagonismo dos estudantes. Essas vivências proporcionam transformações, além de ser importante para área que vocês atuam e para o curso de vocês”, comentou. 

O Ver-SUS Brasil ocorre em 21 estados (Amazonas, Pará, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Sergipe, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande de Sul) e no Distrito Federal, envolvendo mais de 450 municípios e 10 mil participantes, entre viventes e facilitadores. A cada edição, novos estudantes são selecionados para participar das vivências que duram em média sete dias. Durante esse período, eles convivem com colegas das mais diferentes formações, enriquecendo o aprendizado. Os viventes percorrem diversos serviços, instituições e organizações envolvidas com o Sistema Único de Saúde, acompanhando processos de gestão, participação social e educação na saúde.

No período de vivência, os estudantes ficam hospedados juntos para que ocorram os momentos de diálogo e troca de experiências relacionadas às vivências do dia. Os apoiadores do evento disponibilizam para os participantes: hospedagem, alimentação, transporte e material didático.

A Coordenação Nacional do Ver-SUS trabalha na mobilização e articulação com várias instituições a fim de realizar cada vez mais vivências em diversas localidades do país, envolvendo o maior número de estudantes possíveis. 

(Divulgação Unifesspa)

A vice-reitora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Idelma Santiago, se reuniu na última quinta-feira (11), com membros da comissão organizadora do Ver-SUS Marabá, Prof.ª Dra. Letícia Dias Lima Jedlicka, do Instituto de Instituto de Estudos em Saúde e Biológicas (IESB) , e os discentes Eric Figueiredo e Christian Souza de Araújo, do curso de Saúde Coletiva da Unifesspa, para apresentação e divulgação do Projeto Ver-SUS – Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, que acontece no período de 13 a 19 de janeiro de 2018 em Marabá, e conta com a participação de diversos alunos e professores dos cursos de Ciências Sociais, Agronomia, Ciências Biológicas e Geografia da Instituição.

O Ver-SUS é um projeto de iniciativa do Ministério da Saúde,em parceria com a Rede Unida, Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS, União Nacional dos Estudantes (UNE), Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), além de universidades e municípios parceiros na condução de experiências locais e regionais. Nesta edição, que acontece em Marabá o projeto tem a parceria da Unifesspa, Corpo de Bombeiros e Secretaria Municipal de Saúde de Marabá, entre outras instituições e dispositivos que vão receber os estudantes em suas dependências.

A primeira experiência de vivência, da região de Carajás, envolve 14 instituições públicas e privadas, está acontecendo em Marabá, desde sábado (13) em vários locais como: Hospital Municipal de Marabá (HMM), Centro de Saúde Amadeu Vivaqua, Centro de Saúde Enfermeira Zezinha, Hospital Materno Infantil de Marabá, Posto de Saúde Joao Batista Bezerra, Lar São Vicente de Paula, Comissão Pastoral da Terra, as ONGs. Instituto Sorriso Legal e Focinhos Carentes, Centro de Referência em Saúde do trabalhador (Cerest), Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Centro de Controle de Endemias e Zoonoses, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), Corpo de Bombeiros, Movimentos Sociais e Assentamentos Rurais (a definir). Nesta edição teremos a participação de 30 viventes (apelido dado aos alunos participantes no projeto), 5 membros da comissão organizadora e 6 facilitadores. Na região Norte, nesta edição, o Ver-SUS acontece no estado do Pará, nos municípios de Marabá e Bragança; e em Palmas no estado do Tocantins. 

O Ver-SUS, além de contribuir e gerar impactos nos serviços e na formação em saúde, permite a aproximação dos estudantes universitários com a realidade do sistema de saúde, através das trocas de experiências realizadas durante as vivências. Através desse projeto, os estudantes conseguem sentir na prática os principais desafios e potencialidades do sistema de saúde brasileiro, criando novas percepções sobre a própria formação acadêmica e exercendo o trabalho multiprofissional e multidisciplinar. 

Durante as atividades, que acontecem nos três turnos serão desenvolvidas rodas de conversa, seminários, oficinas, visitas externas e produções didáticas. Para essa temporada do projeto que acontece em Marabá, foram selecionados estudantes da região, de diversas graduações da área da saúde e outros cursos relacionados, afim de proporcionar maiores debates e discussões pautadas na interdisciplinaridade e multidisciplinaridade. 

A vice-reitora Idelma Santiago destacou a importância do projeto para o fortalecimento da educação na Região e para o avanço nos serviços de saúde em todo o Estado. “Essas experiências de vivências e estágios são muito importantes para a formação dos nossos alunos além de ter o protagonismo dos estudantes. Essas vivências proporcionam transformações, além de ser importante para área que vocês atuam e para o curso de vocês”, comentou. 

O Ver-SUS Brasil ocorre em 21 estados (Amazonas, Pará, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Sergipe, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande de Sul) e no Distrito Federal, envolvendo mais de 450 municípios e 10 mil participantes, entre viventes e facilitadores. A cada edição, novos estudantes são selecionados para participar das vivências que duram em média sete dias. Durante esse período, eles convivem com colegas das mais diferentes formações, enriquecendo o aprendizado. Os viventes percorrem diversos serviços, instituições e organizações envolvidas com o Sistema Único de Saúde, acompanhando processos de gestão, participação social e educação na saúde.

No período de vivência, os estudantes ficam hospedados juntos para que ocorram os momentos de diálogo e troca de experiências relacionadas às vivências do dia. Os apoiadores do evento disponibilizam para os participantes: hospedagem, alimentação, transporte e material didático.

A Coordenação Nacional do Ver-SUS trabalha na mobilização e articulação com várias instituições a fim de realizar cada vez mais vivências em diversas localidades do país, envolvendo o maior número de estudantes possíveis. 

(Divulgação Unifesspa)