Correio de Carajás

Pescado do Pará é fiscalizado em ação nacional para a Semana Santa

O Estado do Pará está entre as 13 unidades federativas nas quais foram coletadas amostras hoje, terça-feira (20), por equipes de auditoria fiscal agropecuária do Governo Federal em decorrência da Operação Semana Santa. As inspeções buscam verificar se o conteúdo da embalagem de pescado nacional e importado vendida em supermercados é de fato o produto informado no rótulo e não mercadoria inferior àquela paga pelos clientes.

Além do Pará, passaram pelo teste os estados de Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Ao todo, foram mobilizados 50 servidores, entre auditores fiscais agropecuários, agentes de inspeção e técnicos laboratoriais.

Conforme os responsáveis pela ação, anualmente tem aumentado a garantia de qualidade do alimento, destacando que em 2015, 23% dos peixes vendidos estavam em desconformidade. No ano passado, por exemplo, 96% dos produtos nacionais analisados estavam dentro dos padrões e todas as unidades importadas eram verdadeiras.

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Os maiores índices de adulteração estão entre os peixes linguado, surubim e pescada amarela, além de haver casos relacionados à sardinha, que pode ser trocada por savelha ou sardinha laje, mais barata.

As amostras colhidas serão encaminhadas ao Laboratório Nacional Agropecuário, em Goiânia, onde serão analisadas e o resultado ser divulgado publicamente no site do ministério, no dia 30 de março. As companhias que comercializam o produto congelado cometendo fraude são punidas.

No caso dos produtos importados, os responsáveis estão sujeitos ao regime de alerta de importação, pelo qual as cargas do produto são liberadas para entrada no país somente depois de examinadas.

No caso de produtos nacionais, a empresa fica sob regime de medida cautelar, com a distribuição condicionada à comprovação de qualidade satisfatória dos lotes. Atualmente, por exemplo, há 46 empresas estrangeiras acusadas pelo Ministério da Agricultura de fraudes diversas. A comercialização irregular pode ser denunciada pelo consumidor por meio da ouvidoria, no link: http://www.agricultura.gov.br/ouvidoria . (Luciana Marschall, com informações de Agência Brasil)

O Estado do Pará está entre as 13 unidades federativas nas quais foram coletadas amostras hoje, terça-feira (20), por equipes de auditoria fiscal agropecuária do Governo Federal em decorrência da Operação Semana Santa. As inspeções buscam verificar se o conteúdo da embalagem de pescado nacional e importado vendida em supermercados é de fato o produto informado no rótulo e não mercadoria inferior àquela paga pelos clientes.

Além do Pará, passaram pelo teste os estados de Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Ao todo, foram mobilizados 50 servidores, entre auditores fiscais agropecuários, agentes de inspeção e técnicos laboratoriais.

Conforme os responsáveis pela ação, anualmente tem aumentado a garantia de qualidade do alimento, destacando que em 2015, 23% dos peixes vendidos estavam em desconformidade. No ano passado, por exemplo, 96% dos produtos nacionais analisados estavam dentro dos padrões e todas as unidades importadas eram verdadeiras.

Os maiores índices de adulteração estão entre os peixes linguado, surubim e pescada amarela, além de haver casos relacionados à sardinha, que pode ser trocada por savelha ou sardinha laje, mais barata.

As amostras colhidas serão encaminhadas ao Laboratório Nacional Agropecuário, em Goiânia, onde serão analisadas e o resultado ser divulgado publicamente no site do ministério, no dia 30 de março. As companhias que comercializam o produto congelado cometendo fraude são punidas.

No caso dos produtos importados, os responsáveis estão sujeitos ao regime de alerta de importação, pelo qual as cargas do produto são liberadas para entrada no país somente depois de examinadas.

No caso de produtos nacionais, a empresa fica sob regime de medida cautelar, com a distribuição condicionada à comprovação de qualidade satisfatória dos lotes. Atualmente, por exemplo, há 46 empresas estrangeiras acusadas pelo Ministério da Agricultura de fraudes diversas. A comercialização irregular pode ser denunciada pelo consumidor por meio da ouvidoria, no link: http://www.agricultura.gov.br/ouvidoria . (Luciana Marschall, com informações de Agência Brasil)