Correio de Carajás

Ministério Público denuncia 7 envolvidos por crime contra missionária

Após analisar o inquérito concluído pela Polícia Civil de Redenção, sobre o duplo homicídio que vitimou a missionária e cabelereira Francisca Vaz de Souza e a atendente Joanice Oliveira de Jesus, em 9 de dezembro, o Ministério Público do Estado do Pará acatou as provas apresentadas e denunciou sete pessoas por envolvimento no bárbaro crime

A promotora da Vara Criminal, Magdalena Tores Teixeira, pede que os envolvidos no crime que abalou a população de Redenção sejam levados a júri popular pelo crime de homicídio. Foram denunciados o genro e a filha da missionária, Jean Altemir Rodrigues da Silva e Aline Vaz, além de Ricardo Pereira da Silva, Euzilene Alves de Almeida e Wesley Costa da Silva, marido de Euzilene, Edinelson da Silva Rosa Oliveira e Dourivan Souza Lima.

Segundo o Ministério Público, Aline, Wesley, Euzirene e o missionário Ricardo Pereira cometeram o crime de duplo homicídio, enquanto que Jean Rodrigues, cometeu o duplo homicídio e o crime de ameaça.  O representante comercial Ednelson da Silva foi arrolado no processo por falso testemunho, enquanto Dourivan Souza, vulgo ‘’Negão’’, foi acusado de cometer o crime de ameaça a testemunhas.

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Negão teria – a mando da Jean – intimidado Wesley e Euzirene a ficarem calado após os dois terem participado do duplo homicídio.  A decisão ocorreu dias depois do MP ter ouvido, a pedido do delegado Antônio Miranda Neto, os acusados Ricardo Pereira e Euzilene Alves de Almeida.

Diante da promotora, Ricardo teria afirmando que cometeu os crimes sozinhos e que estaria “possuído pelo demônio”. Euzirene, alegou que havia confessado o crime por ter sofrido pressão psicológica dos delegados que investigavam o crime.

Para o Ministério Público, as provas apresentadas no Inquérito Policial são suficientes para pedir a condenação de todos os acusados no crime que ficou marcado como um crime macabro. O Ministério Público solicitou ao diretor do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves a realização da simulação dos fatos.

Na denúncia do MP, Jean é apontado como aquele que tramou a morte da sogra, com o consentimento da esposa, Aline Vaz. O motivo do crime seria o lucro financeiro com a venda da casa da missionaria. (Dinho Santos)

Após analisar o inquérito concluído pela Polícia Civil de Redenção, sobre o duplo homicídio que vitimou a missionária e cabelereira Francisca Vaz de Souza e a atendente Joanice Oliveira de Jesus, em 9 de dezembro, o Ministério Público do Estado do Pará acatou as provas apresentadas e denunciou sete pessoas por envolvimento no bárbaro crime

A promotora da Vara Criminal, Magdalena Tores Teixeira, pede que os envolvidos no crime que abalou a população de Redenção sejam levados a júri popular pelo crime de homicídio. Foram denunciados o genro e a filha da missionária, Jean Altemir Rodrigues da Silva e Aline Vaz, além de Ricardo Pereira da Silva, Euzilene Alves de Almeida e Wesley Costa da Silva, marido de Euzilene, Edinelson da Silva Rosa Oliveira e Dourivan Souza Lima.

Segundo o Ministério Público, Aline, Wesley, Euzirene e o missionário Ricardo Pereira cometeram o crime de duplo homicídio, enquanto que Jean Rodrigues, cometeu o duplo homicídio e o crime de ameaça.  O representante comercial Ednelson da Silva foi arrolado no processo por falso testemunho, enquanto Dourivan Souza, vulgo ‘’Negão’’, foi acusado de cometer o crime de ameaça a testemunhas.

Negão teria – a mando da Jean – intimidado Wesley e Euzirene a ficarem calado após os dois terem participado do duplo homicídio.  A decisão ocorreu dias depois do MP ter ouvido, a pedido do delegado Antônio Miranda Neto, os acusados Ricardo Pereira e Euzilene Alves de Almeida.

Diante da promotora, Ricardo teria afirmando que cometeu os crimes sozinhos e que estaria “possuído pelo demônio”. Euzirene, alegou que havia confessado o crime por ter sofrido pressão psicológica dos delegados que investigavam o crime.

Para o Ministério Público, as provas apresentadas no Inquérito Policial são suficientes para pedir a condenação de todos os acusados no crime que ficou marcado como um crime macabro. O Ministério Público solicitou ao diretor do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves a realização da simulação dos fatos.

Na denúncia do MP, Jean é apontado como aquele que tramou a morte da sogra, com o consentimento da esposa, Aline Vaz. O motivo do crime seria o lucro financeiro com a venda da casa da missionaria. (Dinho Santos)