Correio de Carajás

Mais de 650 pessoas foram sepultadas em Parauapebas este ano

Os mais de 650 sepultamentos realizados este ano no Cemitério Jardim da Saudade, em Parauapebas, mostram o alto índice da violência do município. Segundo o administrador do cemitério, Juvenal de Lima Freire, muitas pessoas enterradas no local foram vítimas de morte violenta, como homicídio e acidente de trânsito. E a maioria é jovem, na faixa etária entre de 15 e 25 anos.

Ele observa que quando o cemitério começou a funcionar, em 2000, a média de sepultamentos era de 28 por mês. Agora, essa média tem ficado entre 55 e 60 sepultamentos. O Jardim da Saudade é único cemitério em atividade na cidade. Porque o espaço do Bairro Rio Verde, pioneiro da cidade, está desativado.

Até esta sexta-feira (22), tinham sido sepultadas 660 pessoas no campo santo, somando em 17 anos de funcionamento, 8.635 enterros. Com isso, frisa Juvenal, o local só vai ter espaço por mais um ano e meio, se não aumentar a violência.

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“Eu já passei essas informações para a gestão municipal, observando que em pouco tempo não será mais possível sepultar no cemitério por falta de espaço. Creio que outra área já está sendo providenciada”, frisa Juvenal.

Segundo ele, os anos com maior número de sepultamentos foram 2014 e agora 2017. Em 2014, quando houve uma onda violência na cidade, lembra o administrador, com vários homicídios, foram sepultadas 670 pessoas. Em 2013 foram 610 sepultamentos e 652 em 2015. Este ano, Juvenal acredita que a taxa deve se aproximar de 2014.

De acordo com Juvenal, depois dos acidentes de trânsito, principalmente de moto, o que mais mata em Parauapebas é o tráfico de drogas. Ele destaca que boa parte dos jovens, vítimas de homicídio, tinham algum envolvimento com o mundo das drogas.  (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)

Os mais de 650 sepultamentos realizados este ano no Cemitério Jardim da Saudade, em Parauapebas, mostram o alto índice da violência do município. Segundo o administrador do cemitério, Juvenal de Lima Freire, muitas pessoas enterradas no local foram vítimas de morte violenta, como homicídio e acidente de trânsito. E a maioria é jovem, na faixa etária entre de 15 e 25 anos.

Ele observa que quando o cemitério começou a funcionar, em 2000, a média de sepultamentos era de 28 por mês. Agora, essa média tem ficado entre 55 e 60 sepultamentos. O Jardim da Saudade é único cemitério em atividade na cidade. Porque o espaço do Bairro Rio Verde, pioneiro da cidade, está desativado.

Até esta sexta-feira (22), tinham sido sepultadas 660 pessoas no campo santo, somando em 17 anos de funcionamento, 8.635 enterros. Com isso, frisa Juvenal, o local só vai ter espaço por mais um ano e meio, se não aumentar a violência.

“Eu já passei essas informações para a gestão municipal, observando que em pouco tempo não será mais possível sepultar no cemitério por falta de espaço. Creio que outra área já está sendo providenciada”, frisa Juvenal.

Segundo ele, os anos com maior número de sepultamentos foram 2014 e agora 2017. Em 2014, quando houve uma onda violência na cidade, lembra o administrador, com vários homicídios, foram sepultadas 670 pessoas. Em 2013 foram 610 sepultamentos e 652 em 2015. Este ano, Juvenal acredita que a taxa deve se aproximar de 2014.

De acordo com Juvenal, depois dos acidentes de trânsito, principalmente de moto, o que mais mata em Parauapebas é o tráfico de drogas. Ele destaca que boa parte dos jovens, vítimas de homicídio, tinham algum envolvimento com o mundo das drogas.  (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)