Correio de Carajás

Combustível furtado da Vale é recuperado pela PRF

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou entre 5 mil e 6 mil litros de óleo diesel furtados de locomotivas da mineradora Vale, na manhã desta segunda-feira (23), na zona rural. Após serem acionados pela equipe de seguranças da empresa, que informaram o furto em andamento, os agentes federais passaram a monitorar o caminhão.

Quando este tomou a Rodovia BR-155, saindo de uma vicinal próxima à Vila Itainópolis, em Marabá, a viatura da PRF passou a acompanhá-lo e o motorista, ao perceber que estava sendo seguido, empreendeu fuga entrando em uma vicinal. De acordo com o agente Lucas Souza, quilômetros depois o veículo foi jogado em um barranco e os ocupantes – provavelmente dois – conseguiram se embrenhar em um matagal, já na região da Vila das Bananas.

Os policiais passaram algum tempo realizando buscas, mas não conseguiram mais localizar os responsáveis pelo furto. Acredita-se que haja pelo menos mais dois envolvidos na ação. Além do combustível, que estava distribuído em toneis de mil litros cada, foi apreendida uma bomba utilizada para a extração do produto.

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Esta é a terceira carga desta natureza recuperada pela PRF em menos de seis meses. Em julho passado foram apreendidos 38 galões de 60 litros cada que estavam transportados em um caminhão basculante na região do Núcleo São Félix. No mês anterior, em junho, cinco pessoas foram presas à altura da Vila Sororó, pelo mesmo crime e mais 10 mil litros recuperados.

O caminhão e o combustível furtado nesta segunda foram apresentados na 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o delegado plantonista Álvaro Ikeda registrou o procedimento para investigação do caso. O intuito agora é descobrir quem está furtando e quem compra o produto do crime.  

A assessoria de comunicação da mineradora Vale informou que o caso está a cargo da Polícia Civil e que prestará todo apoio fornecendo informações necessárias. Mais informações sobre o caso serão veiculadas na edição desta terça-feira (24) do Jornal Correio.  (Luciana Marschall com informações de Evangelista Rocha)

 

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou entre 5 mil e 6 mil litros de óleo diesel furtados de locomotivas da mineradora Vale, na manhã desta segunda-feira (23), na zona rural. Após serem acionados pela equipe de seguranças da empresa, que informaram o furto em andamento, os agentes federais passaram a monitorar o caminhão.

Quando este tomou a Rodovia BR-155, saindo de uma vicinal próxima à Vila Itainópolis, em Marabá, a viatura da PRF passou a acompanhá-lo e o motorista, ao perceber que estava sendo seguido, empreendeu fuga entrando em uma vicinal. De acordo com o agente Lucas Souza, quilômetros depois o veículo foi jogado em um barranco e os ocupantes – provavelmente dois – conseguiram se embrenhar em um matagal, já na região da Vila das Bananas.

Os policiais passaram algum tempo realizando buscas, mas não conseguiram mais localizar os responsáveis pelo furto. Acredita-se que haja pelo menos mais dois envolvidos na ação. Além do combustível, que estava distribuído em toneis de mil litros cada, foi apreendida uma bomba utilizada para a extração do produto.

Esta é a terceira carga desta natureza recuperada pela PRF em menos de seis meses. Em julho passado foram apreendidos 38 galões de 60 litros cada que estavam transportados em um caminhão basculante na região do Núcleo São Félix. No mês anterior, em junho, cinco pessoas foram presas à altura da Vila Sororó, pelo mesmo crime e mais 10 mil litros recuperados.

O caminhão e o combustível furtado nesta segunda foram apresentados na 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o delegado plantonista Álvaro Ikeda registrou o procedimento para investigação do caso. O intuito agora é descobrir quem está furtando e quem compra o produto do crime.  

A assessoria de comunicação da mineradora Vale informou que o caso está a cargo da Polícia Civil e que prestará todo apoio fornecendo informações necessárias. Mais informações sobre o caso serão veiculadas na edição desta terça-feira (24) do Jornal Correio.  (Luciana Marschall com informações de Evangelista Rocha)