Correio de Carajás

Ambulantes se multiplicam no Círio e fazem festa de cores

O percurso dos 7 km do Círio de Nazaré conta com milhares de romeiros. Entre eles, vagam de um lado para o outro dezenas de vendedores ambulantes que buscam comercializar produtos relacionados à festa de fé. Fitas para promesseiros, chapéus, camisetas, toalhas para enxugar o suor, chaveiros temáticos com a imagem de Nossa Senhora, terço, crucifixo, cata-vento, entre outros objetos multicoloridos que chamam a atenção de crianças e adultos.

Na Marabá Pioneira, desde às 5 horas, fiscais do Departamento de Postura tentavam disciplinar a localização deles para evitar que os vendedores colocassem seus produtos no meio da rua. Houve momentos de tensão com alguns deles, porque teimavam em ficar exatamente na frente dos romeiros, atrapalhando a passagem. Em alguns instantes, a Guarda Municipal também precisou agir para evitar um confronto físico.

Gualberto Linhares, 32, disse que veio de Belém para vender produtos “diferenciados” em Marabá. Avaliou que tanto em Belém quanto em Marabá, as vendas não estão boas este ano e atribui o fato à crise econômica. “A gente vem porque tem de ganhar alguma coisa, mas está ruim”. Ele revela que daqui até o final de novembro vai percorrer várias cidades do Pará onde serão realizadas procissões do Círio de Nazaré. “Tenho fé que vou vender todo o estoque que comprei”, diz. (Ulisses Pompeu)

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O percurso dos 7 km do Círio de Nazaré conta com milhares de romeiros. Entre eles, vagam de um lado para o outro dezenas de vendedores ambulantes que buscam comercializar produtos relacionados à festa de fé. Fitas para promesseiros, chapéus, camisetas, toalhas para enxugar o suor, chaveiros temáticos com a imagem de Nossa Senhora, terço, crucifixo, cata-vento, entre outros objetos multicoloridos que chamam a atenção de crianças e adultos.

Na Marabá Pioneira, desde às 5 horas, fiscais do Departamento de Postura tentavam disciplinar a localização deles para evitar que os vendedores colocassem seus produtos no meio da rua. Houve momentos de tensão com alguns deles, porque teimavam em ficar exatamente na frente dos romeiros, atrapalhando a passagem. Em alguns instantes, a Guarda Municipal também precisou agir para evitar um confronto físico.

Gualberto Linhares, 32, disse que veio de Belém para vender produtos “diferenciados” em Marabá. Avaliou que tanto em Belém quanto em Marabá, as vendas não estão boas este ano e atribui o fato à crise econômica. “A gente vem porque tem de ganhar alguma coisa, mas está ruim”. Ele revela que daqui até o final de novembro vai percorrer várias cidades do Pará onde serão realizadas procissões do Círio de Nazaré. “Tenho fé que vou vender todo o estoque que comprei”, diz. (Ulisses Pompeu)